24.8.10

Ora...

"Não é fácil esvaziamo-nos de tanto, tanto, tanto nada que nos surge pela frente em forma de tudo, de gente diferente que quer ser igual e gente igual que quer ser diferente, de risos e lágrimas que se exibem como se fossem troféus de guerra, de planos, de histórias, das mais extraordinárias futilidades elevadas a vidas de fortes emoções. Descontamino-me porque preciso respirar, porque preciso saber, no meio de tudo isto que sufoca e nos esconde, quem é que eu sou, o que é que eu sinto e o que é que afinal vale a pena."

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